Friday, October 31, 2014

Inês Meneses responde ao Inquérito do Fernando Alvim

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Umas férias
Em Nova Iorque, quando ainda havia Torres Gémeas e podíamos levar líquidos estranhos no nosso necessaire...

Demasiadas histórias para contar: desde ser praticamente vitima de um sequestro em LittleItaly com tipos que honrariam Tony Soprano, a um taxista paquistanês com medo que eu o assaltasse, e uma das piores incursões gastronómicas em Newark onde fomos comer bacalhau e parecia ser do Natal passado.

Uma ideia
Sempre a da partilha. Por mais cliché que isto pareça, por mais barata que esta filosofia nos soe. Partilhar é a essência de tudo e quem não partilha, não pode ter: nem amor, nem coisa nenhuma.

Uma asneira
Ainda me fascinar muito pelas pessoas que não conheço. Por um lado o motor de tudo, por outro às vezes um disparate na ingenuidade que é só minha. Ainda assim o balanço é positivo.

Uma paixão
Como não há paixão sem asneiras, a mesma: fascinar-me continuamente pelas pessoas novas que chegam à minha vida. Como num caixote de cerejas, ou num cartucho de castanhas assadas, há um monte delas podres, também me vai acontecendo com as pessoas. Mas é a maior das minhas paixões esta.

Uma curiosidade
Dizer que o Pedro Paixão foi a primeira pessoa – para além da minha mãe, a chamar-me Inês Maria. (Está imortalizado num livro).

Uma pergunta
Porque não tive filhos mais cedo?!

Uma resposta
A minha preferida: “Sim!”

Uma lição
Nunca mais dizer à minha filha a palavra “impossível”

Uma aventura
Um dia conduzir

Um segredo
Gosto mais do Inverno do que do Verão

Uma invenção
A que não esgote a surpresa


Um desabafo
Mulheres é preciso moderar a ansiedade

Um problema
Porque é que só perdemos o apetite na paixão, e o ganhamos com o amor?!

Um sonho
O Rio Ave ser campeão nacional

Uma cor
O amarelo (mesmo sabendo que as pessoas dizem o que seria das outras cores sem ele...)

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