Veículos prioritários de comunicação
DE TER 15 A SEX 18
DE JANEIRO
Das 18h30 às 20h15 · Sala 6
37€ · Marcação prévia
Lotação: 25 participantes (mínimo 10)
Sem título mediação (técnica e dimensões variadas) é uma iniciativa que visa, a cada mês, convidar artistas contemporâneos portugueses para, sem mediadores adicionais, realizarem um encontro teórico e prático para adultos. Cada oficina estrutura-se em múltiplas sessões, realizadas ao longo de uma única semana, nas quais serão abordados – em debate e em exercícios práticos – os conceitos e as metodologias mais relevantes no trabalho artístico do nosso convidado. Destinado sobretudo a outros artistas mas também aberto a professores e a outros adultos com vontade de aprender, permite o encontro cara a cara com alguns dos grandes nomes da arte nacional atual.
JÁ NA PRÓXIMA SEMANA – RUI REBELO
Para a iniciativa Sem título mediação (técnica e dimensões variadas) Rui Rebelo criou a oficina Veículos prioritários de comunicação na qual propõe expor conceitos e experiências em torno do Ouvir: oralmente, através de jogos, de silêncios, do som, do tempo, do espaço e também do movimento. Com o objetivo de dotar os participantes de práticas que melhorem a capacidade de comunicação e ampliem a compreensão do que os rodeia, o programa inclui o aprofundamento de 5 conceitos que serão os motes principais: ouvir; som e ruído; tempo e espaço; a musicalidade da fala e do gesto; canto, respiração e prática coral.
Com formação clássica e de jazz, passando pela música étnica, experimental e tradicional portuguesa, tem desenvolvido a sua atividade profissional como multi-instrumentista, compositor, professor, encenador e ator; trabalhando maioritariamente para teatro, dança e audiovisuais. A sua música tem-se caracterizado pelo cruzamento de linguagens e pela utilização de instrumentos não convencionais e sons da natureza e do quotidiano, bem como pela dimensão performativa e plástica das suas atuações ao vivo. Em Teatro trabalhou vários encenadores europeus e foi elemento fundador da Companhia do Chapitô e do Teatro dos Aloés. Tem-se especializado numa linguagem performativa de compreensão universal, utilizando uma fusão de linguagens cénicas, que transpõem as barreiras da linguagem verbal, privilegiando o som e a imagem como veículos prioritários na comunicação com o público. Com mais de uma centena de atuações em palcos internacionais, tem feito da internacionalização um dos principais meios de divulgação dos seus espetáculos, tendo atuado e dado formação em 20 países espalhados pelo mundo.
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