A intimidade está na moda e quanto digo isto não estou só a falar no programa da Teresa Guilherme que eu gosto muito. Acho muito interessante perceber que a melhor forma de revelarmos um segredo inconfessável durante anos a fio, seja feito à frente de, precisamente, milhões de pessoas. Acho bonito e poético. E percebendo a facilidade com que o fazem algumas pessoas na troca de uma avultada quantia de dinheiro , compreendo que o mesmo se possa aplicar à moda intima. E se querem saber, sou adepto disto, na medida em que defendo que muitas mulheres deveriam ir de lingerie para o trabalho ou mesmo para a noite, mesmo sabendo que há já algumas que o fazem ,acabando na sua grande maioria a proporcionar um table dance privado bastante agradável.
As pessoas pensam que eu não posso estar a falar a sério mas eu estou a falar a sério. Olhem para mim, olhos nos olhos se não se importam e digam-me: Acham que eu tenho cara para não estar a falar a sério? Pois claro que não. As pessoas quando estão em roupa interior ficam mais autênticas, mais sinceras, como se estivessem com os copos. E acabam invariavelmente por nos revelar pormenores da sua personalidade que não são visíveis quando estamos vestidos. Que afinal não é aquela pessoa dura e determinada que parece no emprego, que estão enganados os que pensam que ela é inocente e frágil, que não é nada que diz ser, que o marido não sabe a mulher que tem, que é a primeira vez que faz isto, que não digas a ninguém pois ninguém sabe, que não é nenhuma galdéria, que isto aqui - quando estamos ainda em roupa interior - é o seu lado mais verdadeiro. Daí que uma camisola de malha grossa possa esconder uma personalidade reservada, uma saia muito curta um preconceito muito comprido, um gorro a tapar as orelhas uma perniciosa timidez, um vestido colado ao corpo uma mente despegada e livre.
A roupa interior é a fina linha que nos separa da indumentária habitual e da nudez que muitos perseguem. Quando esta linha se esbate tal qual o sol ao final da tarde, um outro dia começa e uma outra pessoa nos surge como se nos dissesse: “Pronto, aqui me tens, isto sou eu!”. Daqui que muitas das vezes não goste de despir totalmente uma mulher, reservando uma ou outra peça de roupa vestida. O Objectivo é sempre o mesmo: ficar no fundo com duas mulheres ao mesmo tempo, quando afinal só estamos com uma.
As pessoas pensam que eu não posso estar a falar a sério mas eu estou a falar a sério. Olhem para mim, olhos nos olhos se não se importam e digam-me: Acham que eu tenho cara para não estar a falar a sério? Pois claro que não. As pessoas quando estão em roupa interior ficam mais autênticas, mais sinceras, como se estivessem com os copos. E acabam invariavelmente por nos revelar pormenores da sua personalidade que não são visíveis quando estamos vestidos. Que afinal não é aquela pessoa dura e determinada que parece no emprego, que estão enganados os que pensam que ela é inocente e frágil, que não é nada que diz ser, que o marido não sabe a mulher que tem, que é a primeira vez que faz isto, que não digas a ninguém pois ninguém sabe, que não é nenhuma galdéria, que isto aqui - quando estamos ainda em roupa interior - é o seu lado mais verdadeiro. Daí que uma camisola de malha grossa possa esconder uma personalidade reservada, uma saia muito curta um preconceito muito comprido, um gorro a tapar as orelhas uma perniciosa timidez, um vestido colado ao corpo uma mente despegada e livre.
A roupa interior é a fina linha que nos separa da indumentária habitual e da nudez que muitos perseguem. Quando esta linha se esbate tal qual o sol ao final da tarde, um outro dia começa e uma outra pessoa nos surge como se nos dissesse: “Pronto, aqui me tens, isto sou eu!”. Daqui que muitas das vezes não goste de despir totalmente uma mulher, reservando uma ou outra peça de roupa vestida. O Objectivo é sempre o mesmo: ficar no fundo com duas mulheres ao mesmo tempo, quando afinal só estamos com uma.
Deixo aqui um apelo:
ReplyDeleteHomens deste país, por favor, deixem os boxers com bonecada, os boxers comprados pelas mamãs e os boxers desbotados...
abraços e beijinhos a todos, eles, que usam boxers de uma só cor, às riscas...e quadrados.
Gosto do ponto de vista ;)
ReplyDeleteresumindo o que dizes: veste (ou despe) e sê transparente.
ReplyDeletesu