Thursday, March 13, 2014

Passatempo Manuel da Silva Ramos

Lembramos que está a decorrer - e vai continuar assim até domingo - o passatempo Manuel da Silva Ramos. Temos 3 exemplares autografados do seu novo livro para oferecer. Para se habilitarem, têm de escrever uma curta biografia ficcionada Manuel da Silva Ramos (curta mesmo, não deverá exceder os 3000 caracteres). O mail de serviço é o de sempre: alvim.passatempos@gmail.com

Para que não pensem que isto são favas contadas, das participações que já recebemos, divulgamos esta, do André Silva, que só muito dificilmente não será uma das vencedoras (mas atrevam-se a desafiá-lo, que é isso que dá gozo). Mas diz o André Silva:

Manuel da Silva Ramos nasceu na Covilhã em 1947 o mesmo ano em que nasceu a cantora brasileira Rita Lee, daí o corte de cabelo ser semelhante, havendo quem diga que são irmãos gémeos separados à nascença. Rita Lee após ter sabido desta situação negou veementemente a consanguinidade com Manuel da Silva Ramos, pois refere que como este não tem o cabelo vermelho não pode ser seu irmão, apesar de ela afirmar que nasceu em Gouveia ou seja perto da Covilhã o que faz com que Manuel ainda hoje tenha esperança que Rita Lee seja mesmo sua irmã. Até hoje nada foi provado e consta-se que Rita Lee pediu conselhos sobre como escapar a exames de ADN ao Presidente do Grupo Ferpinta que é especialista nesse tipo de fuga como pode afiançar a pobre sua filha Marina Santiago que o diga.

Manuel da Silva Ramos estudou Direito durante quatro anos em Lisboa e abandonou a universidade para se exilar em França para fugir ao fascismo, pese embora há quem diga que Manuel com dons de adivinho sabia que Portugal se iria tornar num autêntico buraco e então foi para França para não ser soterrado pela pobreza e luxuria política que existia e ainda existe em Portugal. Outras vozes afirmam que Manuel da Silva Ramos foi para França porque se apaixonou perdidamente por Brigitte Bardot através das fotografias que via e pensou que a iria conseguir conquistar, mas não conseguiu e acabou a trabalhar numa tasca portuguesa em Paris denominada “O Cantinho do Alfredo”, porque o senhor Alfredo teve pena dele quando o encontrou a chorar junto ao Arco do Triunfo enquanto gritava a plenos pulmões: “Brigitte je t’aime”. Depois disto, Manuel regressou a Portugal onde fundou a revista TV 7 Dias, mas acabou por se fartar do Mundo cor-de-rosa e agora para além de escrever livros trabalha de igual modo no Oceanário de Lisboa onde alimenta os peixes, sobretudo raias ao mesmo tempo que todas as noites se deita a sonhar com Brigitte Bardot.


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