Saturday, December 14, 2013

Mais um inquérito do Jornal Metro

Desta vez falámos com Andresa Salgueiro, mentora do Projecto Social Believe, e uma da oradoras do encontro PORTUGAL É AGORA.


Umas férias
A casa dos meus avós, numa aldeia beirã durante os meses do verão, porque lá sabia que podia comer batatas fritas e gelados todos os dias.

Uma ideia
Adorava "mandar" o suficiente no nosso país para agendar uma data e hora e pôr todos portugueses durante 1 minuto seguido a dar gargalhadas! Ouvir uma gargalhada em stereo seriam algo inesquecível... Imaginam todos os portugueses? Todos!!!! Mesmo os que co-habitam na Assembleia da República!?

Uma asneira
Depois de olhar para o céu, virei-me para um amigo e disse-lhe: “Olha que linda auréola bureaux”... As minhas calinadas são finíssimas!

Uma paixão
Em noites quentes de Verão, ir à praia depois da meia-noite, olhar o mar, molhar os pés e ver ao longe a minha cadela a saltitar de feliz, por entre as dunas!

Uma curiosidade
Sempre fui uma moçoila de sorte! Quando era pequena, ganhei duas bicicletas, mas nunca soube andar em nenhuma. Só com os meus 36 anos, fiz aulas de bicicleta à troca! Foi fantástico!

Uma pergunta
Porque é que vejo 11’s em todo o lado?

Uma resposta
“A vida é uma doença e a única cura para ela é a morte.”

Uma lição
A única forma de termos o que precisamos é pedir. Sem pedir ninguém sabe o que precisamos. Depois é agradecer pelo o que nos é dado. E não esquecer de dar, sempre! Dar sem intenções!

Uma aventura
Viver 1 ano, 11 dias, 11 horas e 1 minuto com 1111€ quando ganhava mais do que isso por mês, numa vida dita de “normal”!

Um segredo
Só me chamo Andresa, porque o sr. do governo civil não deixou os meus pais registarem o meu nome. Eles queriam Anaflor tudo junto e o sr queria Ana Flor separado.

Um problema 
A crise está no interior das pessoas e não na economia. Se partilharmos mais, emprestarmos mais, gerirmos mais e sorrirmos mais, teremos sempre amigos. E quem tem amigos, nunca está em crise.

Um desabafo
Adoro o “Elogio ao Amor” do Miguel Esteves Cardoso! Só tem um pequeno defeito: não foi escrito por mim! E queria muito... pronto, queria!



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