Thursday, June 02, 2011

No dia em que fugimos tu não estavas em casa. O regresso.


Chama-se “No dia em que fugimos tu não estavas em casa”, foi o meu primeiro livro e volta a sê-lo, num relançamento há muito aguardado – sobretudo por mim - e que basicamente vem repor a sua existência no mercado, o que já não se verificava há alguns anos.

No dia em que fugimos tu não estavas em casa, é um livro de amor que escrevi nos primeiros anos depois de fazer 20. É um livro de amor porque foi justamente escrito a pensar nisso e porque desgraçadamente não sabe ser outra coisa.

Para esta terceira edição, achei que não deveria mexer uma palha em relação às duas anteriores – por mais que me custasse e custou - e assim não tocar em nenhum dos textos, sob pena de alguma forma retirar-lhes a ingenuidade e inocência absolutamente embaraçosas, que me farão não sair de casa nos próximos tempos.

No dia em que fugimos tu não estavas em casa é um livro escrito por mim num registo que a grande parte do público desconhece. É para quem o quer conhecer que agora o edito e amanhã o lanço no festival do amor em Beja, pelas 19 horas, na Sala Estúdio do Teatro Municipal Pax Julia, bem como no dia 17 de Junho no Teatro do Campo Alegre, no Porto, às 22h, onde na apresentação do livro haverá leituras minhas mas também de Isaque Ferreira.

Nestes dois eventos serei acompanhado ao piano, por Charles Sangnoir, mentor do projecto musical La Chanson Noire. Os textos aqui lidos serão obviamente deste último livro, mas também de anteriores (“Não atires Pedras a estranhos porque pode ser o teu pai” e “50 anos de Carreira”) e do próximo “ Não és tu, sou eu”, que será lançado em Outubro deste ano.

A capa deste livro é da autoria de Alex Gozblau e os prefácios de José Luis Peixoto e Nuno Markl, a quem desde já agradeço de forma gigantesca.

A todos os que estão a ler esta missiva, convido a aparecerem a qualquer uma destas sessões e deixo fotos das gravações que fizemos durante esta semana, com algumas das pessoas que irão ler alguns textos deste livro, em 3 vídeos que em breve estarão disponíveis apenas para a net.

Chama –se “No dia em que fugimos tu não estavas em casa”, é o meu primeiro livro, agora reedidado pela Cego Surdo e Mudo edições. (podem encomendá-lo por aqui: cegosurdoemudo.pm@gmail.com). Até amanhã.



4 comments:

  1. Alvim, haverá algum lançamento em Lisboa?

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  2. Gostei muito de encontrar o seu livro nos Açores ("À venda em todo o lado não é publicidade enganosa!")e vou recomendá-lo aos meus alunos adolescentes que acham que ninguém "cool" escreve livros, só tipos barbudos, mal encarados e fumadores inveterados de cachimbo (espero que não tenha sofrido uma alteração brusca de visual nos últimos tempos ou lá se vai a minha estratégia...). Obrigada pela "lata" de se (re)escrever.

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  4. Ainda bem que encontrei o seu livro nos Açores ("À venda em todo o lado" não é publicidade enganosa!).Vou recomendá-lo aos meus alunos adolescentes, que pensam que os livros não podem ser escritos por alguém "cool", mas por tipos barbudos, mal encarados, com look anos 70 e fumadores inveterados de cachimbo (se tiver sofrido alguma alteração brusca de visual, lá se vai a minha estratégia...). Obrigada pela "lata" de se (re)escrever.

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