É certo que numa só semana, aqui o rapaz, apareceu na revista única do Expresso, no Correio da Manhã e no Diário de Noticias. Mas o que talvez não saibam – e isto é que é assinalável – é que fui igualmente entrevistado para o jornal “ O Interior” da Guarda. Por saber que de entre estes meios acima referidos, este é possivelmente o menos conhecido, acho justo aqui publicar na íntegra a entrevista. Já agora fica aqui o site: http://www.ointerior.pt/.
P – Esta é a segunda vez que participa num Baile de Finalistas na Guarda. Paga para vir cá?
R – Claro. E de cada vez que passo musica, o preço é cada vez maior.
P – Em que é que acha que a sua música vai contribuir para melhorar esta festa?
R – Tem poderes terapêuticos. Ainda outro dia uma senhora, ali para os lados de Condeixa-à-Nova, que sofria de varizes, deixou de as ter numa final da minha actuação e agora anda para aí aos saltos e dizem-me que é uma fortíssimo candidata a vencer a maratona das amendoeiras em flor.
P – Considera-se já um ícone dos bailes de finalistas?
R – Considero pois. Gostava inclusivamente que me fosse construída uma estátua na vossa praça principal em minha homenagem. Uma coisa granítica, que não cedesse à erosão do tempo.
P – Alguma vez sonhou em ser eleito o “rei” do baile?
R – Sim, mas gostava mais de ser o rei da Mealhada, peço desculpa. Mas depois, do baile. É curioso fazerem-me esta pergunta, porque gostava muito de ser rei, mas de outras coisas. O rei dos frangos, por exemplo. O rei dos móveis. O rei dos vidros. O rei da pescadinha de rabo– na –boca e claro, o rei do baile. Sonho muito com isso.
P – Quando foi finalista quantas “tampas” levou para conseguir levar alguém ao baile?
R – Eu tenho outra estratégia. Nunca levo ninguém, prefiro trazer. É arriscado – eu sei – mas tenho tido sorte. Da última vez, estou em crer que terei saído em grande. Gosto muito das mulheres da Guarda porque são exactamente como a cidade que as acolhe. Aparentemente frias, mas extraordinariamente – como direi – extraordinariamente, quentes.
P – E neste baile espera trazer alguém do baile? Quantas?
R – Vamos cá ver, eu não quero trazer ninguém do baile. Eu quero é levar. Será que me estou a contradizer? Neste momento estou indeciso entre levar a princesa Stéphanie do Mónaco ou a Agustina Bessa Luís. Ainda estou indeciso. Até para mim será uma surpresa.
P – Sabe dançar a valsa? Quantas vezes pisou o seu par quando foi finalista?
R – Sei sim, mas que conversa é esta. Gosto muito de dançar a valsa de Viana. Do castelo, que todos sabem ser a melhor. Sou um exímio dançarino e não raras vezes aplaudem-me de pé quando não há cadeiras na sala. Fico sempre muito comovido.
P – Gosta da Guarda?
R – Gosto. Gosto muito. Vejo a Guarda como o filho que nunca tive. Melhor ainda: a Guarda é aquele filho que sempre planeei ter mas que percebo que não posso, por ser infértil. A Guarda não tem culpa. Eu, sim.
P – Há mais algum motivo para vir cá para além do excelente ar que a “cidade mais alta” oferece?
R – Há. Uma rapariga. É sempre a mesma, que eu nestas coisas não troco. Gosto dela. É gira e séria. Pessoa de boas famílias. A distância nem sempre separa as pessoas, às vezes divide, chega para muito longe, suprime, mas separar, nunca. Ao contrário dos outros relacionamentos, quanto mais não nos vemos, melhor fica o nosso relacionamento. Às vezes telefona-me passado dois meses e eu digo pousando a mão no cinto: “ Mau!”. Numa relação ideal, as pessoas só devem falar de seis em seis meses. É o que fazemos e não queremos outra coisa.
P – Ambiciona fazer mais alguma coisa na vida para além de passar “som” para estudantes de liceu?
R – Não. Ambiciono é fazer menos. Dedicar-me à apicultura ou então ao aeromodelismo. Gostava de passar os meus dias a completar puzzles ou fazer legos da playmobil. Mas não há maneira de as pessoas entenderem isto e obrigam-me a trabalhar. E olhem que não é pouco.
P – Que conselhos úteis daria aos finalistas para sábado?
R – Se não estiverem a gostar, bebam um copo. Se ainda assim a música não estiver a ser do vosso agrado, bebam outro. E assim sucessivamente, até chegarem ao ponto exacto, em que vão gostar daquilo que estão a ouvir. Garanto-vos que isto resulta. À vossa!
P – É preciso beber assim tanto para gostar da sua música?
R – É. Quanto mais melhor. Podem beber menos, mas vão também gostar menos. E eu quero que gostem muito, mas muito. Logo, penso que já terão percebido.
P – E não se estará a esquecer de recomendar nada para os mais desatentos?
R – Sim, devem levar-me oferendas. Presuntos, toda a espécie de cheques visados, queijos da serra, boxers e todos os números da “Playboy” onde possa aparecer eventualmente a Maitê Proença.
P – Esta é a segunda vez que participa num Baile de Finalistas na Guarda. Paga para vir cá?
R – Claro. E de cada vez que passo musica, o preço é cada vez maior.
P – Em que é que acha que a sua música vai contribuir para melhorar esta festa?
R – Tem poderes terapêuticos. Ainda outro dia uma senhora, ali para os lados de Condeixa-à-Nova, que sofria de varizes, deixou de as ter numa final da minha actuação e agora anda para aí aos saltos e dizem-me que é uma fortíssimo candidata a vencer a maratona das amendoeiras em flor.
P – Considera-se já um ícone dos bailes de finalistas?
R – Considero pois. Gostava inclusivamente que me fosse construída uma estátua na vossa praça principal em minha homenagem. Uma coisa granítica, que não cedesse à erosão do tempo.
P – Alguma vez sonhou em ser eleito o “rei” do baile?
R – Sim, mas gostava mais de ser o rei da Mealhada, peço desculpa. Mas depois, do baile. É curioso fazerem-me esta pergunta, porque gostava muito de ser rei, mas de outras coisas. O rei dos frangos, por exemplo. O rei dos móveis. O rei dos vidros. O rei da pescadinha de rabo– na –boca e claro, o rei do baile. Sonho muito com isso.
P – Quando foi finalista quantas “tampas” levou para conseguir levar alguém ao baile?
R – Eu tenho outra estratégia. Nunca levo ninguém, prefiro trazer. É arriscado – eu sei – mas tenho tido sorte. Da última vez, estou em crer que terei saído em grande. Gosto muito das mulheres da Guarda porque são exactamente como a cidade que as acolhe. Aparentemente frias, mas extraordinariamente – como direi – extraordinariamente, quentes.
P – E neste baile espera trazer alguém do baile? Quantas?
R – Vamos cá ver, eu não quero trazer ninguém do baile. Eu quero é levar. Será que me estou a contradizer? Neste momento estou indeciso entre levar a princesa Stéphanie do Mónaco ou a Agustina Bessa Luís. Ainda estou indeciso. Até para mim será uma surpresa.
P – Sabe dançar a valsa? Quantas vezes pisou o seu par quando foi finalista?
R – Sei sim, mas que conversa é esta. Gosto muito de dançar a valsa de Viana. Do castelo, que todos sabem ser a melhor. Sou um exímio dançarino e não raras vezes aplaudem-me de pé quando não há cadeiras na sala. Fico sempre muito comovido.
P – Gosta da Guarda?
R – Gosto. Gosto muito. Vejo a Guarda como o filho que nunca tive. Melhor ainda: a Guarda é aquele filho que sempre planeei ter mas que percebo que não posso, por ser infértil. A Guarda não tem culpa. Eu, sim.
P – Há mais algum motivo para vir cá para além do excelente ar que a “cidade mais alta” oferece?
R – Há. Uma rapariga. É sempre a mesma, que eu nestas coisas não troco. Gosto dela. É gira e séria. Pessoa de boas famílias. A distância nem sempre separa as pessoas, às vezes divide, chega para muito longe, suprime, mas separar, nunca. Ao contrário dos outros relacionamentos, quanto mais não nos vemos, melhor fica o nosso relacionamento. Às vezes telefona-me passado dois meses e eu digo pousando a mão no cinto: “ Mau!”. Numa relação ideal, as pessoas só devem falar de seis em seis meses. É o que fazemos e não queremos outra coisa.
P – Ambiciona fazer mais alguma coisa na vida para além de passar “som” para estudantes de liceu?
R – Não. Ambiciono é fazer menos. Dedicar-me à apicultura ou então ao aeromodelismo. Gostava de passar os meus dias a completar puzzles ou fazer legos da playmobil. Mas não há maneira de as pessoas entenderem isto e obrigam-me a trabalhar. E olhem que não é pouco.
P – Que conselhos úteis daria aos finalistas para sábado?
R – Se não estiverem a gostar, bebam um copo. Se ainda assim a música não estiver a ser do vosso agrado, bebam outro. E assim sucessivamente, até chegarem ao ponto exacto, em que vão gostar daquilo que estão a ouvir. Garanto-vos que isto resulta. À vossa!
P – É preciso beber assim tanto para gostar da sua música?
R – É. Quanto mais melhor. Podem beber menos, mas vão também gostar menos. E eu quero que gostem muito, mas muito. Logo, penso que já terão percebido.
P – E não se estará a esquecer de recomendar nada para os mais desatentos?
R – Sim, devem levar-me oferendas. Presuntos, toda a espécie de cheques visados, queijos da serra, boxers e todos os números da “Playboy” onde possa aparecer eventualmente a Maitê Proença.
fica te bem a tisherte!! as riscas foram uma boa escolha!!!
ReplyDeleteapeteceu me dizer isto!!
Epa mas que boss !!
ReplyDeletehaha
Esta foto favorece-te mais que as da Vidas!
ReplyDeleteGanda capitão!!O k tu keres sei eu!!S eu andasse metido com a miuda mais gira desta city tb escrevia o site do interior em todo o lado!até na minha testa!!
ReplyDeleteli a tua entrevista no expresso e nao posso deixar de exprimir o meu contentamento por saber que ha mais alguem que embirra com o eduardo sá!
ReplyDeleteObrigada:) Bjinhos
Ai Alvim , Alvim
ReplyDeleteEm primeiro:
ADOREI A ENTREVISTA DO EXPRESSO
ps: o Eduardo Sá não e pediatra e Psicólogo (pedopsicólogo)
Lá pelas bandas do ISPA correm rumores (para mim são rumores pois não os posso confirmar) que apesar da sua calma (digamos que .... ai e tal.... grrrr) nas aulas o Sr prof é um bacano (agita-se !!!!entendes-me?????)(confesso que á pouco tempo vi o Sr Prof dar uma aula e achei que a sua calma estava um pouco vá digamos que para o fora do prazo ele falava que se ouvia no corredor (é um feito, dado que o seu tom de voz é bastante conhecido!!!!)
Em Segundo:
Esta entrevista ao jornal da Guarda está bem como direi
à FERNANDO ALVIM.
(houve alturas em que se eu fosse a entrevistadora te tinha espancado violentamente, digamos que embora com carinho mas aplicava o tauísmo, aplicava)
BALANÇO FINAL:
POSITIVO CLARO COMO PODERIA NÃO O SER
BJ******
MIMI
Speechless :)
ReplyDeleteAlvim a dar cartas no que toca a musica..ainda o vou ver a tocar no lux..isso ek era!!Quem sabe..um dia chegas la e eu com toda a certeza estarei la para ouvir esse som, como tu dizees sempre acompanhado de uma bebida na mao..para ir aumentando o gosto pelo teu som a medida que o tempo passa!
ReplyDeleteGrande abraco e quando tiveres algum set teu propunha que o pusesses aqui no blog para os leitores poderem fazer todos o download..nao achas uma boa ideia?!
Grande Fernando Alvim!... Ainda me recordo dos idos tempos em que trocava olhares ctg todos os dias ali naquela pastelariazinha em frente ao LMA (como é que aquilo se chamava???). Na altura serias um ilustre desconhecido, pelo menos para mim. Das poucas coisas que me arrependo na vida foi de nunca ter metido conversa ctg, sabias?!
ReplyDeleteDizias no outro dia que detestaste a foto que saiu como capa da revista única. E que até fizeste um telefonema para evitar a todo o custo que publicassem aquela foto. Fiquei cheia de curiosidade de a ver. De facto, ninguém gostaria de se ver como capa de revista naquela figura... Mas apesar da foto, que é perdoável, a malta não se esquece do teu charme tão único! Podes ficar descansado! Não é desta que as mulheres deste Portugal deixam de ser tuas fãs! :)
ReplyDeletealvim és único.. volta sempre a esta terra dos 5 fs k serás bem recebido!!! para kd uma nova visita? jitos
ReplyDeletesofia guarda (fornos de algodres) conheces alvim???
Boa entrevista! Lol!
ReplyDeleteSó não digas, por favor, é que já foste muito feliz em Condeixa-à-Nova!!!
ReplyDeleteKeep it up!