Monday, October 17, 2011

Nota de imprensa: Roque Beat Série #3

ROQUE BEAT SÉRIE #3

Após ter passado por Leiria, Torres Novas e Torres Vedras, a terceira edição do ROQUE BEAT, uma série de concertos de Nova Música Portuguesa que deram a conhecer alguns dos mais interessantes projectos que lideram aquela que já é considerada uma nova idade de ouro para a música nacional, encerra no próximo dia 20 em Coimbra.

Ao estabelecer um circuito sólido para a divulgação destes novos projectos, o ROQUE BEAT levou um pouco por todo o país nomes tão importantes como, Os Golpes, Samuel Úria, Márcia e Norberto Lobo. B FACHADA e LULA PENA são os artistas que encerram este ciclo de concertos ROQUE BEAT.

Dia 20 de Outubro em Coimbra é a última oportunidade de ver ao vivo dois dos mais interessantes e carismáticos artistas nacionais. Não Perca!
OUTUBRO
Coimbra, TAGV
20 de Outubro, 21h30
Preço:  Normal - 10€; Jovem e Sénior - 8€
Locais de Venda: Bilheteira dos Teatros

B FACHADA
A obra de B FACHADA assume-se como força vital, natural e poderosa, possuindo uma visão mordaz e crítica que faltava há muito à canção nacional. Colaborou com um número e diversidade impressionante de músicos. Faz tarefas de músico e co-produtor com os Diabo na Cruz. Com Walter Benjamin aprendeu sobre arranjos e trabalho de estúdio. Cantou com Sérgio Godinho terminando o ano com uma actuação conjunta no Festival Super Bock em Stock. Fez produção de vozes no disco de Márcia, cantou uma marcha revolucionária de Fernando Lopes Graça com Pedro Abrunhosa e partilhou um microfone em dueto com Vitorino, acompanhado pelo Real Combo Lisbonense. Depois de um ano em que não passava uma semana sem aparecer numa publicação, numa rádio ou num programa de televisão, é a vez de o ouvir no ROQUE BEAT, um pouco por todo o país
LULA PENA
LULA PENA é, ainda hoje, um dos grandes segredos da música nacional. Toca um fado a que tira o f, assumindo-se como phadista, e o seu último registo TROUBADOUR foi recebido como uma bênção pela crítica e pelo público que acompanha a sua música. Podemos pensar nela não só como uma das grandes reinventoras do fado, mas como alguém que verdadeiramente o vive e segue vivendo. Porque o leva para todos os portos do Mediterrâneo, para o Brasil e a América Central quando o balanço assim o dita, ou dizendo a palavra em inglês quando assim o julga necessário. Nas suas próprias palavras, procura uma “tradição à escala universal”.


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