Wednesday, October 26, 2011

Nota de imprensa: IV edição do Ciclo de Cinema Espanhol

Está quase aí mais uma edição - a quarta - do Ciclo de Cinema Espanhol. Fixem as datas:

Lisboa
2 a 7 de Novembro, Cinema São Jorge e Cinemateca Portuguesa. 
Porto
5 a 9 de Dezembro, Biblioteca Almeida Garrett e Fundação Serralves.


Saibam também que as actrizes Emma Suaréz e Lola Dueñas, os realizadores Javier Rebollo e Antonio Naharro, o autor e ilustrador Miguel Gallardo e o fotógrafo Alberto García-Alix estarão em Lisboa no âmbito deste evento.

Emma Suaréz, actriz
EMMA SUARÉZ começou a sua carreira aos quinze anos no filme "Memorias de Letizia Valle" (Miguel Angel Rivas), em 1979. Desde então tornou-se das actrizes mais conhecidas da televisão, cinema e teatro em Espanha. No cinema, trabalhou em variadíssimos filmes como: "Vacas" (Julio Medem, 1992), "La Ardilla Roja" (Julio Medem, 1993), "Tierra" (Julio Medem, 1996), "Tu Nombre envenena mis Sueños" (Pilar Miró, 1996), "La Ciudad de los Prodigiosos (Mario Camus, 1999), "Dama de Porto Pim" (Toni Salgot, 2000), Visionarios" (Manuel Gutiérrez Aragón, 2001), "Horas de Luz" (Manolo Matji, 2004), "Bajo las Estrellas" (Féliz Viscarret, 2007), "La casa de mi padre" (Gorka Merchán, 2009), "Para qui sirve un oso?" (Tom Fernández, 2011). Emma Suaréz foi candidata em várias ocasiões aos Prémios Goya.
("La Mosquitera", de Agustí Vila, 2 Novembro, 21h - Cinema São Jorge)



Javier Rebollo e Lola Dueñas, realizador e actriz
JAVIER REBOLLO nasceu em Madrid, em 1969 e é licenciado em Ciências da Informação, especialidade de Imagem, pela Universidad Complutense de Madrid. Entre 1990 e 1994 estuda e trabalha na escola de cinema e teatro Metrópolis, tendo sido assistente de Antonio Drove. No ano de 1996 cria com Damián París e Lola Mayo a produtora Lolita Films, que produz todas as suas curtas-metragens e documentários para a televisão. O seu trabalho é inseparável ao de Lola Mayo, guionista de tudo o que Rebollo realizou. LOLA DUEÑAS recebeu os prémios de Melhor Actriz em 2005, nos Prémios Goya, com o filme Mar Adentro (Alejandro Amenábar), em 2006 em Cannes pelo seu trabalho em "Volver" (Pedro Almodovar) e em 2009 e 2010 em San Sebastian no filme "Yo También" (Antonio Naharro, Alvaro Pastor).
("Lo que sé de Lola", de Javier Rebollo, 4 Novembro, 21h30 - Cinema São Jorge)

Antonio Naharro e Lola Dueñas, realizador e actriz
ANTONIO NAHARRO  trabalha em cinema, teatro e televisão. Adquiriu quase toda a sua experiência como actor e guionista até chegar à produção e realização, juntamente com Álvaro Pastor, na curta-metragem "Uno más, uno Menos", filme vencedor de vários prémios internacionais e nomeado para os prémios Goya. Em 2004 protagoniza e co-produz a curta-metragem "Invulnerable", realizada por Álvaro Pastor, obtendo vários prémios em festivais de todo o mundo. LOLA DUEÑAS recebeu os prémios de Melhor Actriz em 2005, nos Prémios Goya, com o filme Mar Adentro (Alejandro Amenábar), em 2006 em Cannes pelo seu trabalho em "Volver" (Pedro Almodovar) e em 2009 e 2010 em San Sebastian no filme "Yo También" (Antonio Naharro, Alvaro Pastor).
("Yo También", de Álvaro Pastor e Antonio Naharro, 5 Novembro, 21h30 - Cinema São Jorge)

Miguel Gallardo, autor
MIGUEL GALLARDO começou a sua carreira como ilustrador e autor de bandas desenhadas, tendo criado "Makoki", uma personagem muito popular da BD dos anos 80 em Espanha. Actualmente colabora como ilustrador para vários jornais e revistas, espanholas e internacionais, tendo já ganho vários prémios. É autor da banda desenhada "Maria y Yo", galardoada com o prémio Nacional del Comic 2008, a qual serviu de guião para o filme com o mesmo nome, de Félix Fernández de Castro. "Maria y Yo" é a história de uma viagem, de Miguel Gallardo e da sua filha Maria, a um resort nas Ilhas Canárias, um cenário pouco comum que recebe um pai solteiro e uma jovem com autismo.
("Maria y Yo", de Félix Fernández de Castro, 3 de Novembro, 21H30 - Cinemateca Portuguesa)

Alberto García-Alix, fotógrafo
ALBERTO GARCÍA-ALIX nasceu em 1956. É fotógrafo, editor e escritor, é um dos nomes mais importantes da fotografia europeia contemporânea. A sua obra, de grande intensidade e de uma profunda poesia, agitou o mundo das artes visuais ao escapar das censuras morais e culturais, o que o levou a construir um universo complexo. Prémio Nacional da Fotografia em 1999, os trinta anos de carreira de García-Alix constituem um documento da recente história de Espanha. A sua obra encontra-se em numerosas colecções públicas e privadas. Tem sido formador em diversos workshops, seminários e conferências, foi comissário e lançou publicações como El Canto de la Tripulación, em 1989. García-Alix expôs pela primeira vez em 1981 e, desde então, tem exposto em individuais e colectivas.
("De Donde no se Vuelve", 4 Novembro, 20h30 - Cinemateca Portuguesa)

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