Todos sabemos que o Alvim é um cromo. Mas dos bons, cromos raros, que no recreio da escola se disputavam arduamente (poupo-vos, portanto, ao “homem”da caderneta, o radiofónico).
Com uma biografia não oficial, no mínimo, fascinante (aferir aqui), esta “personagem” que veio do Porto há uns anitos e assentou arraiais na capital, para desespero de muitas mães extremosas, farta-se de dar ao “coiro” em tudo e mais alguma coisa: programas de rádio, revistas culturais alternativas, festivais de música unplugged, romances, regata dos barquinhos a remos, jogo de ténis às escuras, festival alternativo da canção, prémios novos e estranhos, entre outras loucuras sazonais.
O Fernando Alvim é um gajo bem-disposto, facto. Abusa de um penteado estranho. Facto também.
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